Apelo à Desobediência: Como Proceder
Sem rendimentos, não há pagamentos.
Apoio incondicionalmente esta acção
Exemplo de um Anonymous Português
"Eu
vivo na zona de Almada e sempre que quero vir a Lisboa tenho de largar
pelo menos 2,40€ (1,20€ + 1,20€) ida e volta nos barcos da TransTejo
Cacilhas – Cais do Sodré, posso optar por vir no comboio da Fertagus
onde aí o valor mínimo já vai para 3,60€ ( 1,80€ + 1,80€) Pragal –
Campolide ou Sete Rios ou Entrecampos ou Roma Areeiro.
Alguém
me explique como é que alguém desempregado pode ir a uma entrevista de
trabalho em Lisboa que é onde há maior oferta de trabalho?
Este
é apenas um exemplo, eu felizmente tenho trabalho e vou podendo pagar
as deslocações que faço nos transportes públicos mas são cada vez mais
aqueles que realmente não têm condições para tal."
Por tudo isto reforço o apelo do Nelson amanhã dia 13 de Novembro se puderes aparece às 12h00 aqui https://maps.google.com/maps?q=Bela+Vista,+Lisboa,+Portugal&hl=pt-PT&ll=38.754619,-9.112258&spn=0.005196,0.010568&sll=37.0625,-95.677068&sspn=55.674612,79.013672&oq=bela&t=h&hnear=Bela+Vista&layer=c&cbll=38.755755,-9.113676&panoid=cuJIPYr_IwCsf6g78AGY8g cbp=12,304.92,,0,17.83&z=17
Quando a União Europeia diz:
A integração do espaço europeu passa pelo direito à mobilidade para
todos: com efeito, os transportes têm uma dimensão social e de coesão na
medida em que eliminam as desigualdades sociais, combatem o isolamento e
permitem o acesso à mobilidade das pessoas deficientes. Para que este
objetivo de mobilidade para todos seja alcançado, deve ser condicionado
por uma política de proteção dos direitos dos passageiros, nomeadamente
no transporte aéreo e ferroviário: os passageiros devem beneficiar dos
mesmos direitos em toda a União Europeia, sem discriminações,
independentemente da sua nacionalidade e da nacionalidade do seu
transportador.
http://europa.eu/legislation_summaries/transport/mobility_and_passenger_rights/index_pt.htm
As coisas por cá estão como estão.
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